Estudos mostram que níveis de vitamina D abaixo de 20ng/mL estão associados com a presença de alterações cognitivas e demências. Além do mais, esses mesmos estudos mostraram o aparecimento de outras doenças relacionadas à deficiência de vitamina D em pacientes de faixa etária acima de 60 anos, como aumento de:
Alzheimer e outros tipos de Demências são doenças neurodegenerativas que não tem cura e a tendência, com o passar do tempo, é a situação se agravar, causando a diminuição da qualidade de vida do paciente.
Contudo, no contexto de prevenção, há o que fazer. Funcionalmente, a vitamina D contribui para neuroproteção. Ela ativa as enzimas cerebrais e o fluido cerebrospinal que, por sua vez, estão envolvidos diretamente na síntese de neurotransmissores.
Ou seja, ela favorece as capacidades cognitivas.
Mas, por outro lado, a baixa concentração de vitamina D está relacionada ao declínio cognitivo, aumento do risco de Alzheimer e depressão.
Para saber a quantidade correta de vitamina D que você, individualmente, deve consumir, recomendamos acompanhamento médico especializado!
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